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Com a corda toda

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1. Teoria das cordas

Teoria das
s é um modelo físico matemático onde os blocos fundamenta
is são objetos extensos unidimensionais, semelhantes a uma
, e não pontos sem dimensão (partículas), que são a base
icional. Por essa razão, as teorias baseadas na teoria das
s podem evitar os problemas associados à presença de partÃ
em necessidade de outros objetos que não são propriamente
s - incluindo pontos, membranas e outros objetos de dimensõ
romissores de sua plausibilidade. O interesse na teoria das
s é dirigido pela grande esperança de que ela possa vir a
agnetismo e outras forças da natureza. As teorias das super
s incluem os férmions, os blocos de construção da matéri
onstrução da matéria. Não se sabe ainda se a teoria das
s é capaz de descrever o universo como a precisa coleção
destes detalhes a teoria irá permitir. Nenhuma teoria das
s fez alguma nova predição que possa ser experimentalmente
ossa ser experimentalmente testada. Trabalhos na teoria das
s têm levado a avanços na matemática, principalmente em g
¡tica, principalmente em geometria algébrica. A teoria das
s tem também levado a novas descobertas na teoria da supers
nidimensionais vibrantes, a que os físicos deram o nome de
s. Ao vibrarem as cordas originam as partículas subatômica
s, a que os físicos deram o nome de cordas. Ao vibrarem as
s originam as partículas subatômicas juntamente com as sua
do universo, existe um padrão de vibração particular das
s. A analogia da teoria consiste em comparar esta energia vi
da teoria consiste em comparar esta energia vibrante com as
s. As de um violão, por exemplo, ao serem pressionadas em d
pressionadas pelo dedo. O mesmo ocorre com qualquer tipo de
. Da mesma maneira, as diferentes vibrações energéticas p
iam produzir diferentes partículas (da mesma forma que uma
pode produzir diferentes sons sem que sejam necessárias di
duzir diferentes sons sem que sejam necessárias diferentes
s, uma para cada som). Depois de formular a teoria da relati
e as partículas elementares fossem formadas de minúsculas
s vibrantes e unidimensionais, suas interações poderiam se
escritas exatamente pela função de Euler.[2] A teoria das
s foi originalmente inventada para explicar as peculiaridade
oltaram-se para um modelo onde cada hádron era de fato uma
rotatória, movendo-se de acordo com a teoria da relativida
tein. Isto levou ao desenvolvimento da teoria bosônica das
s, que ainda é, geralmente, a primeira versão a ser ensina
as interações. Tem-se a esperança agora que a teoria das
s ou algumas de suas descendentes irão prover uma compreens
aco parece haver apenas cinco consistentes teorias das super
s conhecidas como: Tipo I, Tipo IIA, Tipo IIB, Tipo Heterót
rótica SO(32) e Heterótica E8×E8. A teoria bosônica das
s é formulada em termos da ação Nambu-Goto, uma quantidad
tidade matemática que pode ser usada para predizer como as
s se movem através do espaço e do tempo. Pela aplicação
o conhecido como quantização --- pode-se deduzir que cada
pode vibrar em muitos diferentes modos, e que cada estado v
ode interagir são determinadas pela forma de vibração da
--- em essência, pela "nota" que a corda produz. A escala
de vibração da corda --- em essência, pela "nota" que a
produz. A escala de notas, cada uma correspondente a um dif
nada o "espectro" da teoria. Estes modelos iniciais incluem
s abertas, que têm duas pontas distintas, e cordas fechadas
s incluem cordas abertas, que têm duas pontas distintas, e
s fechadas, onde as pontas são juntas de forma a fazer uma
untas de forma a fazer uma volta completa. Os dois tipos de
diferem ligeiramente no comportamento, apresentando dois es
mento, apresentando dois espectros. Nem todas as teorias de
s modernas usam estes dois tipos; algumas incorporam somente
agora forma uma área independente de estudo. As teorias de
s que incluem vibrações de férmions são agora conhecidas
es de férmions são agora conhecidas como teorias das super
s. Vários tipos diferentes de supercordas têm sido descrit
o teorias das supercordas. Vários tipos diferentes de super
s têm sido descritos. Nos anos 90, Edward Witten e outros e
ram fortes evidências de que as diferentes teorias de super
s eram limites diferentes de uma teoria desconhecida em 11 d
a descoberta foi a espoleta da segunda revolução das super
s. Vários significados para a letra "M" têm sido propostos
iram que também devem ser incluídos em qualquer teoria de
s abertas. O termo "teoria das cordas" pode referir-se tanto
s em qualquer teoria de cordas abertas. O termo "teoria das
s" pode referir-se tanto à teoria bosônica das cordas, com
a das cordas" pode referir-se tanto à teoria bosônica das
s, com 26 dimensões, como à teoria das supercordas, descob
nica das cordas, com 26 dimensões, como à teoria das super
s, descoberta pela adição da supersimetria, com suas 10 di
ia, com suas 10 dimensões. Atualmente, o termo "teoria das
s" usualmente refere-se à variante supersimétrica, enquant
es são designadas pelo nome completo "teoria bosônica das
s'. Enquanto a compreensão de detalhes das teorias das cord
ordas'. Enquanto a compreensão de detalhes das teorias das
s e supercordas requer uma considerável sofisticação mate
to a compreensão de detalhes das teorias das cordas e super
s requer uma considerável sofisticação matemática, algum
icação matemática, algumas propriedades qualitativas das
s quânticas podem ser compreendidas de forma intuitiva. Por
as podem ser compreendidas de forma intuitiva. Por exemplo,
s quânticas têm tensão, da mesma forma que um barbante. E
está intimamente relacionada ao seu tamanho. Considere uma
em loop fechado, abandonada para se mover através do espaÃ
certeza de Heisenberg. O tamanho característico do loop da
é um equilíbrio entre a força de tensão, atuando para r
antê-lo aberto. Consequentemente, o tamanho mínimo de uma
deve estar relacionado com a tensão que ela sofre.
ísicos para sua elaboração. Essa teoria propõe unificar
a física e unir a teoria da relatividade e a teoria quânt
s, formaria diferentes partículas. De acordo com a teoria,
s aquelas partículas que considerávamos como elementares,
uma fórmula do matemático Leonhard Euler podia descrever
s as propriedades das partículas que possuem interação fo
iramente no comportamento, apresentando dois espectros. Nem
s as teorias de cordas modernas usam estes dois tipos; algum